Ontem fui à Feira do Livro de Lisboa. Fui cumprir a minha romaria anual. Desde que me lembro de ser gente que frequento a Feira do Livro, todos os anos, faça chuva ou faça sol. As vezes que lá vou em cada ano é que variam, mas tenho sempre que ir lá pelo menos uma vez, daí que a encare como a minha romaria anual.
Quando era pequena, era como uma festa, onde ia com os meus pais e, no dia da criança, era sempre premiada com um livro da Feira do Livro.
No meu tempo de Faculdade, faziamos um percurso que incluía, muitas vezes, uma passagem pela Feira, só para ver, para comprar ou simplesmente para nos sentirmos envolvidos por aquele ambiente especial, naquele magnífico Parque Eduardo VII.
Ontem à noite a Feira tinha pouca gente, mas era ainda o segundo dia e não estamos em Junho, mas no início de Maio, o que significa que o clima também não é tão propício a um passeio nocturno. Mesmo assim, estava agradável, andavam por lá uns resistentes e eu gostei bastante. Os pavilhões novos são engraçados, é uma autêntica terapia poder serpentear pelos pavilhões, ver os livros, mexer-lhes, comprá-los (uma tentação, mas que se pode transformar numa catástrofe financeira).
Por falar em compras, lá tive que comprar alguns, mais concretamente sete:
"Biografia" e "Fotobiografia de Salgueiro Maia" - afinal tanto que se fala do capitão de Abril e, na prática, sei muito pouco sobre ele e aproveitei a promoção dos livros do dia.
"Feminino Singular" de Sveva Casati Modignani - o único da autora que ainda não tinha - mais uma história de mulheres fortes.
"A Noiva Italiana" de Nicky Pellegrino - a Itália é sempre para mim motivo de atracção, tenho um fascínio irresistível por aquele país, além de ter lido e gostado do "Caffé Amore" do mesmo autor.
No meu tempo de Faculdade, faziamos um percurso que incluía, muitas vezes, uma passagem pela Feira, só para ver, para comprar ou simplesmente para nos sentirmos envolvidos por aquele ambiente especial, naquele magnífico Parque Eduardo VII.
Ontem à noite a Feira tinha pouca gente, mas era ainda o segundo dia e não estamos em Junho, mas no início de Maio, o que significa que o clima também não é tão propício a um passeio nocturno. Mesmo assim, estava agradável, andavam por lá uns resistentes e eu gostei bastante. Os pavilhões novos são engraçados, é uma autêntica terapia poder serpentear pelos pavilhões, ver os livros, mexer-lhes, comprá-los (uma tentação, mas que se pode transformar numa catástrofe financeira).
Por falar em compras, lá tive que comprar alguns, mais concretamente sete:
"Biografia" e "Fotobiografia de Salgueiro Maia" - afinal tanto que se fala do capitão de Abril e, na prática, sei muito pouco sobre ele e aproveitei a promoção dos livros do dia.
"Feminino Singular" de Sveva Casati Modignani - o único da autora que ainda não tinha - mais uma história de mulheres fortes.
"A Noiva Italiana" de Nicky Pellegrino - a Itália é sempre para mim motivo de atracção, tenho um fascínio irresistível por aquele país, além de ter lido e gostado do "Caffé Amore" do mesmo autor.
O tão badalado "O Leitor" de Bernhard Schlink de que tenho lido tantas críticas favoráveis neste mundo dos blogs literários.
"Mágoas da Escola" de Daniel Pennac, incontornável para quem abraçou a minha profissão.
"Zahir" de Paulo Coelho, sugestão de um amigo que gosta de reflectir sobre a vida e o destino.
E esta foi apenas a primeira vez que lá fui este ano... Se lá for mais vezes, como planeio, ou levo dinheiro à conta, ou deixo a carteira em casa :) . É que este vício da leitura faz um rombo nas minhas finanças!
3 comentários:
É por causa de eventos como este que lamento não viver na capital. Como a invejo.
Eu 'só' comprei seis!!! O leitor comprei no dia do livro na Fnac, o da Sveve já li e adorei, o mágoas da escola tb comprei na feira do livro.... O da Nicky Pellegrino tb queria ter, adorei o Caffe Amore.... e é tudo!! O do Paulo Coelho dispenso ;) Foram boas compras, mas realmente não há carteira que aguente!!! Boas Leituras!
Venho deixar a minha inveja, a mais profunda... e a melhor. É que eu não vou à feira do livro!
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