Há situações na vida muito imprevisíveis. Há uns tempos atrás, como por magia, regressada de uma viagem ao Brasil, por altura da Páscoa, descobri na blogoesfera o blog "Valsas Invisíveis" de Eduardo Trindade, poeta, artista brasileiro. Gostei e passei a visitante assídua. O Eduardo passou a visitar também o meu blog e assim nasceu uma espécie de amizade. Foi também assim que descobri o livro que ele escreveu "Valsas Invisíveis". A curiosidade foi crescendo e comentário atrás de comentário, mail atrás de mail e, como por encanto, do Rio a Lisboa ,voou o livro até às minhas mãos. É desse livro que quero aqui falar.
Não resisto a começar por citar uma frase de Juliana Lobo, que faz o prefácio desta obra: «...foi assim, com o primor dos passos de dança, que Eduardo Trindade teceu as "Valsas Invisíveis".»
É assim mesmo. É um livro de poemas e simultaneamente um livro de histórias, de desabafos, de olhares, pinceladas do quotidiano. Tudo escrito com doçura, carinho e harmonia, com marcas tipicamente brasileiras no vocabulário como os jacarandás.
Um livro que se lê de uma ponta à outra com agrado e num ápice, como se nos segredassem ao ouvido.
Quanto aos textos, tenho vários preferidos, difícil escolher, mas, apenas para citar alguns: adoro o texto "A Lei do Abraço" em que o autor defende "Todos deveriam ter direito a um grande abraço por dia"; tenho um carinho especial pelo poema "Professorinha", doce e terno; o texto "Luana Tomasi" de uma sensibilidade indescritível; "Receita para um poema", um autêntico Chef das palavras; "Descoberta", sobre a amizade, lindo, porque também eu descobri uma nova amizade de forma simples e natural; "Versos", a imagem dos versos que dançam pela rua e se encontram... e tantos, tantos mais.
Disse o Eduardo na mensagem que mandou junto com o livro - "Espero que gostes." Respondo-te agora, meu amigo, ADOREI!!!
É assim mesmo. É um livro de poemas e simultaneamente um livro de histórias, de desabafos, de olhares, pinceladas do quotidiano. Tudo escrito com doçura, carinho e harmonia, com marcas tipicamente brasileiras no vocabulário como os jacarandás.
Um livro que se lê de uma ponta à outra com agrado e num ápice, como se nos segredassem ao ouvido.
Quanto aos textos, tenho vários preferidos, difícil escolher, mas, apenas para citar alguns: adoro o texto "A Lei do Abraço" em que o autor defende "Todos deveriam ter direito a um grande abraço por dia"; tenho um carinho especial pelo poema "Professorinha", doce e terno; o texto "Luana Tomasi" de uma sensibilidade indescritível; "Receita para um poema", um autêntico Chef das palavras; "Descoberta", sobre a amizade, lindo, porque também eu descobri uma nova amizade de forma simples e natural; "Versos", a imagem dos versos que dançam pela rua e se encontram... e tantos, tantos mais.
Disse o Eduardo na mensagem que mandou junto com o livro - "Espero que gostes." Respondo-te agora, meu amigo, ADOREI!!!